UMA
FASE MODERNA
@UM
FAZ DE CONTA QUE MORDE E ASSOPRA#
Pra que isso?
Onde se achou isso? Ou a procura
foi achada.
Termino mediando
o princípio de que a cópia cola no tablete criado na experiência bem sucedida
de criar na continuação, como ondas quebrando em outras.
Invento o TuTu!
Por que TuTu?
Ás vezes ao
conhecer alguém ou algo parecido com alguém, pela primeira, ou pela última vez,
costuma-se gaguejar tu. Quem sabe!? O
tutu pode entrar!
Mas nunca deve sair!!
As ferramentas
mentoladas FaceBook, Orkut, Twitter, MSN, Google, Yahoo, Skype já encontraram a
pesquisa quista.
Será que o meu
embriônico TuTu será refrescado?
Só sei que o
verdadeiro tutu é indigesto se consumido com exagero!
Não estou aqui
para continuar isto-isso de uma maneira técnica tecnológica.
Apenas me
preocupo com o tráfego interintrospectivo de alguma linha de raciocínio
consciente do interesse perneta.
Quanta coisa já passou.
Monte em cima de monte.
Ondas moldadas
em módulos, amplificando os passos não apagados, mas trepados.
Páginas viradas
e golpeadas para não fecharem o livro de novo ou os livros de velhos.
O Eu é
minúsculo, e sabemos por quê. Viu que não é só eu que sei?
O templo maior
indigestamente enfadonho não se mostra no vai estar, porque o espaço sacaneado
é insuficiente.
Os piques seus,
não meus ou do sujeito disto - disso, e também, e eu com isso - isto?!?!,
resolveram a loção que estava faltando.
A dúvida é: após
algum barbado desatualizado de algum babado, ou antes, tudo curtido de cútis
débil.
Quantos binas
sem disque para Bins sem otários, renunciados para denúncias não anunciadas.
O “piraquê”
disto não colocará personagens para fechar o que está em aberto, mas pensar o
estímulo mínimo circulado no íntimo faz a cones que são parecidos com aquilo que
a usura não censura por novos erros de expressão.
Acho
interessante! Vou entrar nisso! Estou afim disso, apoio o movimento de
vai-e-vai, e que todos os feixes atravessem a rede sem animar o moinho.
A limpeza já vai começar.
Não se preocupem com os fragmentos!
JOHNSON DOS SANTOS MONTEIRO – 30/05/2011
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