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sábado, 30 de junho de 2012


ALGUMAS UTILIDADES COM USO DA LATA, VELHA OU NOVA














ALGUM POEMA OU POESIA SOBRE A LATA


ESTOU A PRECISAR DE AR

MESMO QUE NÃO SEJA PRECISO GRITO
E NEM LATIDO NUMA AMÉRICA QUALQUER

CORAÇÃO DE PEDRA TALVEZ NÃO ME TENHAM LEMBRADO, MAS UM CORAÇÃO DE LATA VEM A CALHAR
HÁ CALHAS DE LATA TAMBÉM, OLHA SÓ!!!
MUITA ÁGUA PARA ESCORRER PARA UM SIMPLES CARA-DE-PAU, NÃO MUITO SIMPÁTICO PARA UM CARA-DE-LATA.
MUITOS ANOS, TALVEZ NÃO
SETE É O SUFICIENTE PARA BODAS DE LATÃO OU DE LÃ
SE TEM MACIEZ DE ALGUMA COISA CONTUNDENTE
É BOM ALERTAR UM CERTO TIPO DE DOUTOR
QUE SIRVA DE BANDEJA UM MUITO DE OXIGÊNIO E UMA INJEÇÃO DE ÂNIMO NUM ESTOJO DE LATA.
LATA, LATA, LATA
MAS MORDA, MORDA, MORDA

JOHNSON DOS SANTOS MONTEIRO

sexta-feira, 29 de junho de 2012

PARA  HONRAR A MISSÃO DO ESELAPES QUE É DESENVOLVER UM TEMA, UM ASSUNTO, UM OBJETO, SEJA O QUE FOR PARA DISCUTIR SOBRE ELE E LEVAR A OUTROS TEMAS, NESTA POSTAGEM VAMOS FALAR DE:

LATA

Três latas de diferentes tamanhos.

Lata (do latim tardio latta, de provável origem germânica) é uma folha de ferro delgada, laminada. Também pode significar o canudo de folha para onde o algodão vai, depois de sair das cardas, nas fábricas de fiação.

A lata de aço é revestida eletroliticamente com estanho, chamada folha-de-flandres, ou com cromo, também conhecida por folha cromada.

Popularmente, a lata é qualquer recipiente de metal para acondicionamento de produtos, principalmente alimentos e bebidas.

A utilização da lata de alumínio possui grande importância no segmento industrial, sendo utilizada principalmente no acondicionamento de bebidas. Constitui uma embalagem segura, pois protege o produto embalado mantendo suas características originais, inclusive o sabor e o cheiro.

O aço e o alumínio são materiais totalmente recicláveis.

Todo este tipo de metal é depositado no ecoponto amarelo, isto é, no latão.


BEM, NÃO SEI O QUE A LATA VEM A SER UM TEMA TÃO INTERESSANTE ASSIM, MAS SEMPRE ALGUMA COISA OU ALGUÉM COISA PODE INTERESSAR, NÃO É?


Poema

Cecília Meireles
Cecília Meireles
Brasil1901 // 1964
Poeta/Escritora
Gaita de Lata
 

Se o amor ainda medrasse,
aqui ficava contigo,
pois gosto da tua face,

desse teu riso de fonte,
e do teu olhar antigo
de estrela sem horizonte.

Como, porém, já não medra,
cada um com a sorte sua!

(Não nascem lírios de lua
pelos corações de pedra...)

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Tristan Tzara

 

 

    

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Tristan Tzara

 

Retrato de 1927, por Lajos Tihanyi.

Sami Rosenstein Tzara (Moinesti, Romênia, 1896 – Paris, 1963) dito TRISTAN TZARA, poeta judeu e francês nasceu em Moinesti, na Romênia e faleceu em Paris aos 67 anos de idade. Foi um dos iniciadores do Dadaísmo. Em 1916 em plena 1ª Guerra Mundial (1914- 1918) que durou 4 anos e da qual participaram 18 países iniciada com o Atentado de Sarajevo e finalizada com a rendição dos alemães no Sudoeste Africano, um grupo de de refugiados em Zurique, na Suíça, iniciou o movimento artístico e literário chamado Dadaísmo.

Seu pseudônimo significaria numa tradução livre "triste terra", tendo sido escolhido para protestar o tratamento dos judeus na Roménia. Poeta e ensaísta, participou na fundação do movimento dadaísta em Zurique, em 1916.

No ano seguinte, após a partida de Hugo Ball, Tzara assumiu o controle do movimento em Zurique. Proclamou a sua vontade de destruir a sociedade, os seus valores e a linguagem em obras como "Coração de gás" (1921), "A anticabeça" (1923) e "O homem aproximativo" (1931).

Após o declínio do movimento dadá, Tzara envolveu-se no surrealismo, juntou-se ao Partido Comunista e à Resistência Francesa. Tudo isto fez com que em obras como "A fuga" (1947), "O fruto permitido" (1956), "A Rosa e o Cão" (1958), esteja patente uma consciência lírica, na qual traduziu as suas preocupações sociais e testemunhou a sua ânsia de defender o homem contra todas as formas de servidão. É considerado o principal articulador do movimento estético-revolucionário dadá, que tem por objetivo detonar os valores artísticos da cultura ocidental da época. Nasce em Moinesti, na Romênia, mas é educado na França, onde começa a teorizar sobre o dadaísmo ainda durante a I Guerra Mundial.

Escreve em 1916 A Primeira Aventura Celeste do Sr.Antipyrine e termina em 1918 os Vinte e Cinco Poemas. Com a divulgação do manifesto do movimento, Sete Manifestos Dada, de 1924, envolve-se em inúmeras atividades com os artistas André Breton, Philippe Soupault e Louis Aragon.

Tristan Tzara O intuito do grupo é desintegrar as estruturas da linguagem artística da época e, com isso, chocar o público. O movimento não sobrevive à década de 30.

Em virtude do clima político de intolerância na Alemanha, que prenuncia a II Guerra Mundial, seu fundador se une ao Partido Comunista em 1936 e luta na Resistência Francesa, depois da ocupação da França pelos nazistas. Produz uma poesia lírica, após essa fase, que revela preocupação com a angústia e a tragédia da condição humana

 

André Breton

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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André Breton
André Breton em 1924
Nascimento19 de fevereiro de 1896
Tinchebray (Orne)
Morte28 de setembro de 1966
Paris
André Breton (Tinchebray (Orne), 19 de fevereiro de 1896Paris, 28 de setembro de 1966) foi um escritor francês, poeta e teórico do surrealismo.
De origem modesta, iniciou , sem entusiasmo, estudos em Medicina sob pressão da família. Mobilizado para o exército, na qualidade de enfermeiro, para Nantes em 1916, ali trava conhecimento com Jacques Vaché, filho espiritual de Alfred Jarry, um jovem sarcástico e niilista que viveu a vida como se de uma obra de arte se tratasse e que morreu aos 24 anos em circunstâncias bastante suspeitas (a tese do suicídio é controversa). Jacques Vaché, que não mais deixou do que cartas de guerra, teve uma enorme influência no espírito criativo de Breton: enfraquecendo a influência de Paul Valéry e, deste modo, determinando tanto a sua concepção de "Poète" (Le Pohète segundo Vaché), como a de humor e de arte.
Em 1919, Breton funda com Louis Aragon e Philippe Soupault a revista Littérature e entra, também, em contato com Tristan Tzara (fundador do Dadaismo).
Em Les Champs magnétiques (escrito em colaboração com Soupault), coloca em prática o princípio da escrita automática. Breton publica o Primeiro Manifesto Surrealista, em 1924.
Um grupo se constitui em torno de Breton: Philippe Soupault, Louis Aragon, Paul Éluard, René Crevel, Michel Leiris, Robert Desnos, Benjamin Péret. No afã de juntar a ideia de « Mudar a vida » de Rimbaud e a de « Transformar o mundo » de Marx, Breton adere ao Partido Comunista em 1927, do qual será excluido em 1933.
Ele vive sobretudo da venda de quadros em sua galeria de arte. Sob seu impulso, o surrealismo torna-se um movimento europeu que abrange todos os domínios da arte e coloca profundamente em questão o entendimento humano e o olhar dirigido às coisas ou acontecimentos. Inquieto por causa do governo de Vichy, Breton se refugia em 1941 nos Estados Unidos da América e retorna a Paris em 1946, onde continurá até sua morte a animar um segundo grupo surrealista, sob a forma de exposições ou de revistas (La Brèche, 1961-1965).

[editar] Temas

Breton em 1960
Os adversários de Breton chamaram-no, ironicamente, o "papa do surrealismo". Ora, se o autor dos manifestos teve uma influência decisiva sobre este movimento, jamais ele se achava isolado, jamais ele foi o "chefe": toda ideia de constrangimento, seja militar, clerical ou social, suscitava nele uma revolta profunda.
Apresentando aqueles que foram seus objetivos André Breton escreveu: «A vida verdadeira está ausente, já dizia Rimbaud. Este será o instante a não deixar passar para a reconquistar. Em todos os domínios, eu penso que será necessário aportar a esta busca toda audácia de que o homem seja capaz.» E Breton acrescenta algumas palavras de ordem: « Fé persistente no automatismo como sonda, esperança persistente na dialética (aquela de Heráclito, de Mestre Eckhart, de Hegel) para resolução das antinomias que desafiam o homem, reconhecimento do acaso objetivo como índice de reconciliação possível dos fins da natureza e dos fins do homem aos olhos deste último, vontade de incorporação permanente ao aparelho psíquico do humor negro que, a uma certa temperatura pode ter o papel de válvula, preparação da ordem prática a uma intervenção sobre a vida mítica, que, na maior escala, figura de limpeza. » (A chave dos campos)
Sem falso pudor, André Breton se entrega, em "Os Vasos Comunicantes", a uma análise de um de seus sonhos e mostrou como este sonho, emancipação de pulsões profundas, lhe indicou uma solução que ele não pode encontrar com ajuda da atividade consciente.
Para Breton, o amor é como um sonho, uma maravilha na qual o homem reencontra o contacto com as forças profundas. Amante do amor, ele denuncia a sociedade por haver feito frequentemente das relações entre homem e mulher uma maldição, da qual nascerá a ideia mística do amor único. Portanto, ele se ergue com todas as forças contra a ideia de que o amor, sob efeito do tempo, por exemplo, seja devotado a um desperdício fatal. O reencontro entre homem e mulher constitui «um só bloco de luz», logo, «a carne é sol».
O que Breton reabilita sob o nome de acaso objetivo é a velha crença na simpatia entre os homens, na telepatia, em certas formas de premonição. Mas esta noção é depurada a seus olhos de todo fundamento místico. Para sublinhar seu acordo com o materialismo dialético, ele cita Friedrich Engels : « Não se pode compreender a causalidade senão em ligação com a categoria de acaso objetivo, forma de manifestação da necessidade ». Na suas obras, o poeta analisa longamente os fenómenos do acaso objetivo dos quais ele foi o beneficiário transtornado. Nadja parece possuir um poder mediúnico que lhe permite predizer certos acontecimentos. Assim, ela anuncia que tal janela vai se iluminar de uma luz vermelha, o que se produz quase imediatamente aos olhos de um Breton maravilhado. Michel Zeraffa tentou resumir assim a teoria de Breton : « O cosmos é um criptograma que contém um decriptador: o homem. » (Le surréalisme, entretiens dirigés par F. Alquié). Assim avalia a evolução da arte poética do simbolismo ao surrealismo, de Gérard de Nerval e Charles Baudelaire a Breton (ver : « A Natureza é um templo onde vivos pilares / Deixam filtrar não raro insólitos enredos / O homem o cruza em meio a um bosque de segredos / Que ali o espreitam com seus olhos familiares. » Correspondências, As flores do mal).
O humor negro é um recurso essencial do surrealismo. A negação que ele comporta do princípio de realidade é o fundamento mesmo. O humor negro, como mostra as obras de Lautréamont e Jarry, « pode unicamente ter o papel da válvula». E não é por acaso, que a Antologia do Humor negro fui publicada no ano sombrio de 1939, quando a derrota da Espanha estava consumada, quando já uma grande parte da Europa foi invadida. Portanto, o amor da vida, o amor louco impede Breton de cair em desespero. Mais ainda que de humor negro, deve-se falar, a propósito de sua obra, como da de Benjamin Péret, de uma « síntese da imitação da natureza sob suas formas acidentais, de um lado, e do humor de outra parte, como triunfo paradoxal do princípio de prazer sobre as condições reais. » (Michel Carrouges)
Masque d'André Breton par René Iché.

[editar] Bibliografia

[editar] Ensaios

  • Manifesto do surrealismo (1924)
  • O surrealismo e a pintura (1928-1965)
  • Segundo manifesto (1929)
  • Antologia de l'humour noir (1940)
  • Prolegómenos a um terceiro manifesto ou não (1942)
  • Flagrante delito (1949) (Breton denuncia como falso um suposto manuscrito de Rimbaud)
  • Do surrealismo em suas obras vivas (1953)

[editar] Poesia e textos poéticos

  • Mont de piété (1919)
  • Clair de terre (1923)
  • Nadja (1928-1963)
  • Os vasos comunicantes (1932)
  • Point du jour (1934)
  • Perfume no ar (1936)
  • O amor louco (1937)
  • Martinica, Encantadora de Serpentes (1941-1943)
  • Arcano 17 (1944)
  • A chave dos campos (1953)

quarta-feira, 27 de junho de 2012

ESTE POEMA FIZ EM HOMENAGEM AO MEU PAI, A PESSOA QUE AJUDOU MUITO EM TUDO NA MINHA VIDA E TAMBÉM NA INSPIRAÇÃO DA VONTADE DE ESCREVER.

DOZE DE ABRIL DE DOIS MIL E OITO

 

 

Por que se fechou?

Os vários sentidos colocados dentro de algo que deveria bater mais, vibrar mais.

Alguém humano se destacou fazendo isto, aprovado e indicado por uma super autoridade terrena que disse que eu estando com ele, estava com Deus.

Quantas vezes se abriu abrindo a abertura de muitas coisas que não estavam fechadas e nem tampouco tinham possibilidade de se fecharem.

Atitudes marcantes que selaram um caminho curto de uma vida não vivenciada pelo essencial abstrato.

Não suportava a ideia de distância e de perda quando eu estava nos meus começos, queria ele sempre por perto, afinal de contas, nascido em amor e crescendo no mesmo sentimento.

Eu único dele e ele único meu, para atravessarmos uma exclusiva e longa estrada, sem nos importarmos com o veículo, com a encomenda fabril de obstáculos inflacionados com qualidade de carregação e com os monstros mascateados encerrantes.

Algumas acelerações em minha vida foram ocasionadas pelas mãos-duplas sem sinalização de uma pista encerrada de um caso achado.

Ele me colocou nisto, devo continuar a caminhada e passar isto pra frente.

Ele escreveu palavras lindas em vários trabalhos literários que guardo comigo como herança, reverência, e homenagearei divulgando em meios que possam expandir e o seu nome será lembrado.

Fiz ele chorar quando providenciei de por ao mundo um menino que fez ele se realizar como avô.

Viu num casamento aquilo que ele tinha como um caminho encerrado, mesmo de forma indireta, e que ajudou a não subsistir e partir sozinho.

Muitas vezes fui cruel com ele, dentro de uma conduta não própria minha e muito menos necessária.

Erros empatados, vencidos, derrotados, prorrogados vindo de uma fonte hereditária e inesgotável de perdão.

Quantos perdões e segundas chances tivemos, eu então, tive muitas segundas chances com ele.

Agora um monstro que cansa se destacou e encerrou com uma grande crueldade, através de dores sem paliativos e sem exercícios, tantas dores por dia, tantos dias por dor.

Deus Grande e Misericordioso trouxe-lhe a morte.

Deus Grande e Misericordioso levou-me ao seu último leito, na preparação dos funerários para a colocação de meu querido pai na sua última residência aqui na Terra, para na terra deste mundo por ele mesmo várias vezes criticado no vice-e-versa, descansar e encontrar finalmente o seu lugar.

Pai esteja com Jesus, num paraíso de alívio e esplendor.

Obrigado, Deus Pai por ter me confortado neste momento único, que eu nunca podia imaginar.

A mais alta superação asfalta a terra desta estrada que não despista.

 

HOMENAGEM PÓSTUMA AO MEU PAI:

CARLOS DE OLIVEIRA MONTEIRO – 03/11/1947 * 12/04/2008 +

 

 JOHNSON DOS SANTOS MONTEIRO – 31/05/2011.

AUGUSTO DOS ANJOS

A aeronave

Cindindo a vastidão do Azul profundo,
Sulcando o espaço, devassando a terra,
A aeronave que um mistério encerra
Vai pelo espaço acompanhando o mundo.

E na esteira sem fim da azúlea esfera
Ei-la embalada n’amplidão dos ares,
Fitando o abismo sepulcral dos mares,
Vencendo o azul que ante si s’erguera.

Voa, se eleva em busca do infinito,
É como um despertar de estranho mito,
Auroreando a humana consciência.

Cheia da luz do cintilar de um astro,
Deixa ver na fulgência do seu rastro
A trajetória augusta da Ciência.


<>
Herodias by Paul Delaroche (French, 1797 - 1856)
John William Waterhouse , 1849-1917 -The Lady of Shalott



segunda-feira, 25 de junho de 2012



UMA FASE MODERNA

@UM FAZ DE CONTA QUE MORDE E ASSOPRA#


 


 


 


 


 

Pra que isso?

Onde se achou isso?  Ou a procura foi achada.

Termino mediando o princípio de que a cópia cola no tablete criado na experiência bem sucedida de criar na continuação, como ondas quebrando em outras.

Invento o TuTu!

Por que TuTu?

Ás vezes ao conhecer alguém ou algo parecido com alguém, pela primeira, ou pela última vez, costuma-se gaguejar tu.  Quem sabe!? O tutu pode entrar!

Mas nunca deve sair!!

As ferramentas mentoladas FaceBook, Orkut, Twitter, MSN, Google, Yahoo, Skype já encontraram a pesquisa quista.

Será que o meu embriônico TuTu será refrescado?

Só sei que o verdadeiro tutu é indigesto se consumido com exagero!

Não estou aqui para continuar isto-isso de uma maneira técnica tecnológica.

Apenas me preocupo com o tráfego interintrospectivo de alguma linha de raciocínio consciente do interesse perneta.

Quanta coisa já passou.

Monte em cima de monte.

Ondas moldadas em módulos, amplificando os passos não apagados, mas trepados.

Páginas viradas e golpeadas para não fecharem o livro de novo ou os livros de velhos.

O Eu é minúsculo, e sabemos por quê. Viu que não é só eu que sei?

O templo maior indigestamente enfadonho não se mostra no vai estar, porque o espaço sacaneado é insuficiente.

Os piques seus, não meus ou do sujeito disto - disso, e também, e eu com isso - isto?!?!, resolveram a loção que estava faltando.

A dúvida é: após algum barbado desatualizado de algum babado, ou antes, tudo curtido de cútis débil.

Quantos binas sem disque para Bins sem otários, renunciados para denúncias não anunciadas.

O “piraquê” disto não colocará personagens para fechar o que está em aberto, mas pensar o estímulo mínimo circulado no íntimo faz a cones que são parecidos com aquilo que a usura não censura por novos erros de expressão.

Acho interessante!  Vou entrar nisso!  Estou afim disso, apoio o movimento de vai-e-vai, e que todos os feixes atravessem a rede sem animar o moinho.

            A limpeza já vai começar.

            Não se preocupem com os fragmentos!


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 

JOHNSON DOS SANTOS MONTEIRO – 30/05/2011

domingo, 24 de junho de 2012

VOU EXPLICAR AGORA UM POUCO SOBRE O QUE É O SURREALISMO, O MOVIMENTO ARTÍSTICO QUE ME INFLUENCIA ATÉ HOJE:

Surgimento e história do movimento surrealista

O surrealismo surgiu na França na década de 1920. Este movimento foi significativamente influenciado pelas teses psicanalíticas de Sigmund Freud, que mostram a importância do inconsciente na criatividade do ser humano.

De acordo com Freud, o homem deve libertar sua mente da lógica imposta pelos padrões comportamentais e morais estabelecidos pela sociedade e dar vazão aos sonhos e as informações do inconsciente. O pai da psicanálise, não segue os valores sociais da burguesia como, por exemplo, o status, a família e a pátria.

O marco de início do surrealismo foi a publicação do Manifesto Surrealista, feito pelo poeta e psiquiatra francês André Breton, em 1924. Neste manifesto, foram declarados os principais princípios do movimento surrealista: ausência da lógica, adoção de uma realidade "maravilhosa" (superior), exaltação da liberdade de criação, entre outros.

Os artistas ligados ao surrealismo, além de rejeitarem os valores ditados pela burguesia, vão criar obras repletas de humor, sonhos, utopias e qualquer informação contrária a lógica.

Outros marcos importantes do surrealismo foram a publicação da revista A Revolução Socialista e o segundo Manifesto Surrealista, ambos de 1929. Os artistas do surrealismo que de destacaram mais na década de 1920 foram: o escultor italiano Alberto Giacometti, o dramaturgo francês Antonin Artaud, os pintores espanhóis Salvador Dalí e Joan Miró, o belga René Magritte, o alemão Max Ernst, e o cineasta espanhol Luis Buñuel e os escritores franceses Paul Éluard, Louis Aragon e Jacques Prévert.

A década de 1930 é conhecida como o período de expansão surrealista pelo mundo. Artistas, cineastas, dramaturgos e escritores do mundo todo assimilam as idéias e o estilo do surrealismo. Porém, no final da década de 1960 o grupo entra em crise e acaba se dissolvendo.

ARTES PLÁSTICAS
Foi através da pintura que as idéias do surrealismo foram melhor expressadas. Através da tela e das tintas, os artistas plásticos colocam suas emoções, seu inconsciente e representavam o mundo concreto.

O movimento artístico dividiu-se em duas correntes. A primeira, representada principalmente por Salvador Dalí, trabalha com a distorção e justaposição de imagens conhecidas. Sua obra mais conhecida neste estilo é A Persistência da Memória. Nesta obra, aparecem relógios desenhados de tal forma que parecem estar derretendo.

Os artistas da segunda corrente libertam a mente e dão vazão ao inconsciente, sem nenhum controle da razão. Joan Miró e Max Ernst representam muito bem esta corrente. As telas saem com formas curvas, linhas fluidas e com muitas cores. O Carnaval de Arlequim e A Cantora Melancólica, são duas pinturas de Miró que representam muito bem esta vertente do surrealismo.

LITERATURA
Os escritores do surrealismo rejeitaram o romance e a poesia em estilos tradicionais e que representavam os valores sociais da burguesia. As poesias e textos deste movimento são marcados pela livre associação de idéias, frases montadas com palavras recortadas de revistas e jornais e muitas imagens e idéias do inconsciente. O poeta Paul Éluard, autor de Capital da Dor e André Breton, autor de O Amor Louco, Nadja e Os Vasos Comunicantes, são representantes da literatura surrealista.


CINEMA

Os cineastas também quebraram com o tradicionalismo cinematográfico. Demonstram uma despreocupação total com o enredo e com a história do filme. Os ideais da burguesia são combatidos e os desejos não racionais afloram. Dois filmes representativos deste gênero do cinema são Um Cão Andaluz (1928) e L'Âge D'Or (1930) de Luis Buñuel em parceria com Salvador Dalí.

TEATRO
O dramaturgo francês Antonin Artaud é o maior representante do surrealismo no teatro, através de seu teatro da crueldade. Artaud, buscava através de suas peças teatrais, livrar o espectador das regras impostas pela civilização e assim despertar o inconsciente da platéia. Um das técnicas usadas pelo dramaturgo foi unir palco e platéia, durante a realização das peças. No livro O Teatro e seu duplo, Arnaud demonstra sua teoria.
Sua obra mais conhecida é Os Cenci de 1935, onde ele conta a vida de uma família italiana durante a fase do Renascimento.
Nas décadas de 1940 e 1950, os princípios do surrealismo influenciaram o teatro do absurdo.

O SURREALISMO NO BRASIL
As idéias do surrealismo foram absorvidas na década de 1920 e 1930 pelo movimento modernista no Brasil. Podemos observar características surrealistas nas pinturas Nu e Abaporu de Ismael Nery e da artista Tarsila do Amaral, respectivamente.
A obra E
u Vi o Mundo, Ele Começava no Recife, do artista pernambucano Cícero Dias, apresenta muitas características do surrealismo. As esculturas de Maria Martins também caminham nesta direção.

 

 

sábado, 23 de junho de 2012

Augusto dos Anjos

Paulo Mendes Campos

Nélson Rodrigues

Rubem Fonseca

ESTAREI LEMBRANDO E RELEMBRANDO TAMBÉM GRANDES ESCRITORES BRASILEIROS E INTERNACIONAIS, PARA QUE POSSA NOS AUXILIAR E INFLUENCIAR EM NOSSAS OBRAS LITERÁRIAS.