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sábado, 14 de julho de 2012

MAIS UMA POESIA MINHA SURREALISTA E ESTA SAIU DO FORNO AGORA, HÁ POUCOS MINUTOS!!!!
COMO EU AMO O MAR!

NO RITMO DO MAR


Que tipo de amor que o siri precisa?
Amor de irmão? Amor de mãe? Amor ao dinheiro? Amor bandido? Amor de pica?
Há gêmeos demais sem a mínima preocupação com o Bolsa Família, com uma mãe e três madrastas com muito vale sem disputa de elogios colocados em quinto lugar onde a chave da algema do ovo sem sua gema, porque foi estuprada por um bem adotado meio de falar com sotaque chinês numa desculpa com culpa assumida ao meter a pá na bunda.
Coitado do siri se soubesse não deixava seus rastrinhos na areia branca saudável!
Que tipo de onda que deixa um mini peixe espada gelado na areia com um olhar globalizado na direção de um visitante com seu rebento, afim de arrebentar e não ser arrebentado.
Que bento!
Que arreio!
É mais ou menos e multiplicado ou dividido o momento único da devolução do pequeno essencial ao enorme essencial grande para que nossas narinas se lembrem do cheiro da água marcante de uma praia gigante, edificante, ficante!
Um amor de concha? Um amor de pedra?
Não se joga areia no sentimento de um albatroz!
Atroz, como já disse antes em anos, reviveu, ressuscitou, levantou o fiel responsável por médias selvagens de bairros de barro.
Alguém para amar as ondas.
Ninguém para entrar na onda do fresco.
No verão, cachorros vão ver que não têm ecoponto para merda.
Camisinha preserva o amor?
Biquíni preserva o mar?
Filtro solar? Pra que? O Sol é que penetrará até ao talo.
Viram o que aconteceu com outros planetas.
Ódio e desonra ao sol e amor e satisfação ao mar.
Já pensou que contradição não gostar do sol? Sol e mar, eternos amigos em fortaleza.
Apenas sou fraco na espuma da quebrada da onda.
O siri precisa apenas de seu ladinho, porque de lado em lado o chato enche o saco sem alergia a picadas.

JOHNSON DOS SANTOS MONTEIRO – 14/07/2012.

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