MAIS UMA POESIA MINHA SURREALISTA E ESTA SAIU DO FORNO AGORA, HÁ POUCOS MINUTOS!!!!
COMO EU AMO O MAR!
NO RITMO DO MAR
Que tipo de amor
que o siri precisa?
Amor de irmão? Amor
de mãe? Amor ao dinheiro? Amor bandido? Amor de pica?
Há gêmeos demais
sem a mínima preocupação com o Bolsa Família, com uma mãe e três madrastas com
muito vale sem disputa de elogios colocados em quinto lugar onde a chave da
algema do ovo sem sua gema, porque foi estuprada por um bem adotado meio de
falar com sotaque chinês numa desculpa com culpa assumida ao meter a pá na
bunda.
Coitado do siri
se soubesse não deixava seus rastrinhos na areia branca saudável!
Que tipo de onda
que deixa um mini peixe espada gelado na areia com um olhar globalizado na
direção de um visitante com seu rebento, afim de arrebentar e não ser
arrebentado.
Que bento!
Que arreio!
É mais ou menos
e multiplicado ou dividido o momento único da devolução do pequeno essencial ao
enorme essencial grande para que nossas narinas se lembrem do cheiro da água
marcante de uma praia gigante, edificante, ficante!
Um amor de
concha? Um amor de pedra?
Não se joga
areia no sentimento de um albatroz!
Atroz, como já
disse antes em anos, reviveu, ressuscitou, levantou o fiel responsável por médias
selvagens de bairros de barro.
Alguém para amar
as ondas.
Ninguém para
entrar na onda do fresco.
No verão,
cachorros vão ver que não têm ecoponto para merda.
Camisinha preserva
o amor?
Biquíni preserva
o mar?
Filtro solar? Pra
que? O Sol é que penetrará até ao talo.
Viram o que
aconteceu com outros planetas.
Ódio e desonra
ao sol e amor e satisfação ao mar.
Já pensou que
contradição não gostar do sol? Sol e mar, eternos amigos em fortaleza.
Apenas sou fraco
na espuma da quebrada da onda.
O siri precisa
apenas de seu ladinho, porque de lado em lado o chato enche o saco sem alergia
a picadas.
JOHNSON DOS SANTOS MONTEIRO – 14/07/2012.
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