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sexta-feira, 19 de abril de 2013

HOMENAGEM

EU QUE SOU FLOYDIANO NÃO PODIA DEIXAR DE POSTAR ALGO SOBRE O PINK FLOYD QUE É UMA DAS BANDAS MAIS SURREALISTAS POSSÍVEIS.
ALÉM DE SYD BARRET, RICHARD WRIGHT, ALÉM DA SEPARAÇÃO DA BANDA EM 1983, AGORA MAIS UMA MORTE RELACIONADA AO GRUPO, O CRIADOR DAS CAPAS DOS DISCOS, STORM THORGERSON, DESIGNER GRÁFICO TAMBÉM SUPER TALENTOSO COM OBRAS SURREALISTAS E PRATICAMENTE O QUINTO FLOYD.
SÓ RESTA AOS FLOYDIANOS A AINDA ENERGIA E VIGOR DE ROGER WATERS, QUE ESTÁ NA ATIVA COM TURNÊS RECORDISTAS, DAVID GILMOUR EM ALGUMAS APARIÇÕES E PRODUÇÕES DE NICK MASON, LANÇANDO BANDAS NOVAS.
 

Storm Thorgerson, autor de capa célebre do Pink Floyd, morre aos 69

sexta-feira, 19 de abril de 2013 08:39 BRT

 

LONDRES, 19 Abr (Reuters) - O artista gráfico Storm Thorgerson, criador da capa do álbum "The Dark Side of the Moon", do Pink Floyd, morreu de câncer, aos 69 anos.
Thorgerson foi amigo de adolescência dos membros originais do Pink Floyd, e viria a se tornar seu principal artista. Ele também trabalhou com artistas como Led Zeppelin, Genesis, Black Sabbath e, mais recentemente, Cranberries e Anthrax.
Mas seu trabalho mais conhecido foi mesmo a capa de "The Dark Side of the Moon", com um prisma e um arco-íris. O álbum completou 40 anos no mês passado.
Em 2012, essa capa foi eleita a melhor de todos os tempos em uma pesquisa do site musicradar.com. A capa de "Animals", em que Thorgerson colocou um porco voando sobre uma usina elétrica de Londres, ficou em décimo.
Em nota, a família de artista disse que ele morreu pacificamente na quinta-feira, cercado por parentes e amigos.
(Reportagem de Belinda Goldsmith)
 
 
 
 

sexta-feira, 5 de abril de 2013

FOTOGRAFIA

MANUEL ÁLVAREZ BRAVO, FOTÓGRAFO EXPOENTE DO SURREALISMO


Manuel Álvarez Bravo

Importantes nomes da história da fotografia moderna são conhecidos por ter publicado um grande livro, ter realizado um ensaio memorável ou por ter marcado determinada época. O mexicano Manuel Álvarez Bravo (1902-2002) é a antítese da figura do fotógrafo com uma produção pontualmente delimitada.
Autor de uma extensa obra, que perpassa mais de setenta anos dedicados a fotografia, Álvarez Bravo fotografou a paisagem, a natureza e o povo mexicano, fez retratos de amigos e desconhecidos, enveredou pela fotografia surrealista e simbólica, pelo pictórico, pelo nu e o abstrato.
Nascido na Cidade do México, Bravo viveu cercado por amigos artistas como Diego Rivera, Frida Khalo e José Clemente Orozco. Além disso, manteve contatos pessoais e artísticos com o poeta surrealista André Breton e os fotógrafos Henri Cartier-Bresson e Paul Strand, que visitaram o México na década de 1930, época de muita troca entre os artistas latino-americanos, americanos e europeus. Desses contatos resultou, em 1935, em Nova York, a exposição Documentary and Anti-Graphic Photographs, com fotografias de Cartier-Bresson, Walker Evans e Álvarez Bravo.
Já tendo passado pelo Rio de Janeiro, a exposição Manuel Álvarez Bravo: Fotopoesia está em cartaz no Instituto Moreira Salles em São Paulo até o dia 8 de julho. É uma oportunidade única de conferir 180 fotografias de Bravo. Com a exposição, o IMS lançou o livro Manuel Álvarez Bravo: Fotopoesia (IMS, 2011, 336 pg.) com 374 fotos do artista.
Alexandre Belém
1. Sede pública, 1933-1934. (Manuel Álvarez Bravo © Colette Urbajtel/Asociación Manuel Álvarez Bravo, a.c.)
2. Pianola, 1932. (Manuel Álvarez Bravo © Colette Urbajtel/Asociación Manuel Álvarez Bravo, a.c.)
3. Figuras no castro, década de 1920. (Manuel Álvarez Bravo © Colette Urbajtel/Asociación Manuel Álvarez Bravo, a.c.)
4. Barbeiro, 1924. (Manuel Álvarez Bravo © Colette Urbajtel/Asociación Manuel Álvarez Bravo, a.c.)
5. Instrumental, 1931. (Manuel Álvarez Bravo © Colette Urbajtel/Asociación Manuel Álvarez Bravo, a.c.)
6. O sonhador, 1931. (Manuel Álvarez Bravo © Colette Urbajtel/Asociación Manuel Álvarez Bravo, a.c.)
7. Homem de Papantla, 1934-1935. (Manuel Álvarez Bravo © Colette Urbajtel/Asociación Manuel Álvarez Bravo, a.c.)
8. Retrato póstumo, 1934-1935. (Manuel Álvarez Bravo © Colette Urbajtel/Asociación Manuel Álvarez Bravo, a.c.)
9. Atrás do muro, década de 1930. (Manuel Álvarez Bravo © Colette Urbajtel/Asociación Manuel Álvarez Bravo, a.c.)
10. O eclipse, 1933. (Manuel Álvarez Bravo © Colette Urbajtel/Asociación Manuel Álvarez Bravo, a.c.)
11. Retrato do Eterno, 1935. (Manuel Álvarez Bravo © Colette Urbajtel/Asociación Manuel Álvarez Bravo, a.c.)
12. Filha dos dançarinos, 1933. (Manuel Álvarez Bravo © Colette Urbajtel/Asociación Manuel Álvarez Bravo, a.c.)
13. Trabalhador em greve, assassinado, 1934. (Manuel Álvarez Bravo © Colette Urbajtel/Asociación Manuel Álvarez Bravo, a.c.)
14. Lembrança de Atzompan, 1943. (Manuel Álvarez Bravo © Colette Urbajtel/Asociación Manuel Álvarez Bravo, a.c.)
15. Com seu filho, década de 1950. (Manuel Álvarez Bravo © Colette Urbajtel/Asociación Manuel Álvarez Bravo, a.c.)
fonte: http://veja.abril.com.br/blog/sobre-imagens/classicos/manuel-alvarez-bravo/