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quinta-feira, 9 de outubro de 2014

 AMOR PARA FICAR NA HISTÓRIA!!!

CONCLAMO TODOS OS LEITORES DESTE BLOG A VALORIZAR O VERDADEIRO AMOR DE SEU COMPANHEIRO(A), FILHO(A), ETC.

O AMOR É O SURREALISMO SALVADOR DESTA NOSSA REALIDADEZINHA DE MERDA!!!!!!

 

Casal de idosos morre lado a lado com 40 minutos de diferença

Uma longa e inspiradora história de amor teve fim na última sexta-feita (3), em um quarto de hospital em Porto Alegre, RS. Juntos há 65 anos, Italvino Possa, 89 anos, e Diva Alves de Oliveira Possa, 80, morreram lado a lado, com cerca de 40 minutos de diferença.

O aposentado Italvino foi vítima de leucemia, e sua esposa de um tumor na bexiga. Segundo a família do casal de idosos, os funcionários do Hospital São Lucas da PUCRS acompanhavam a luta dos dois, por isso, quando precisaram ser hospitalizados, foram postos no mesmo quarto e passaram os últimos momentos de mãos dadas.
Casal de mãos dadas no hospital (Foto: Arquivo pessoal)Casal de mãos dadas no hospital (Foto: Arquivo pessoal) "Eles vieram a falecer quase no mesmo horário, como se ele estivesse abrindo as portas para ela e arrumando a casa para eles ficarem juntos para sempre", disse o neto do casal Rafael Max ao G1.

Italvino e Diva se conheceram durante um baile em 1948 e, um ano depois, se casaram no interior gaúcho, na cidade de Marau. Posteriormente, se mudaram para Porto Alegre, onde criaram dez filhos e viram nascer os 14 netos e os seis bisnetos.

O neto conta que em todos estes anos de união, o avô jamais deixou o romantismo de lado. Preparava o café da manhã para a mulher e mantinha uma horta no pátio com as verduras "ao gosto dela". Além disso, a presenteava com flores todos os dias dos namorados.

Na última semana, Diva que já estava hospitalizada sofreu uma piora. Seu esposo, Italvino foi visitá-la e acabou passando mal com o baque, sendo internado junto à ela. Horas depois o idoso morreu vítima de hemorragia estomacal. Neste momento, Diva estava em coma. A família contou em seu ouvido sobre a morte do marido e 40 minutos depois, a idosa faleceu.

Para a família, as mortes com tão pouco tempo de diferença foi melhor para o casal. "Eles iam sofrer muito um sem o outro. Nunca vi nada parecido", diz o neto em referência a história de amor.

Italvino e Diva foram enterrados juntos no Cemitério Municipal de Alvorada, na região metropolitana de Porto Alegre.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

ESCULTURA

MAIS ESCULTURAS IMPRESSIONANTES E SURREALISTAS!



 Dalton M. Ghetti



Dalton M. Ghetti começou a mexer em ferramentas quando tinha apenas 6 anos de idade, quando estudava no Brasil. Ele e outos alunos usavam lâmina de barbear ou uma faquinha para afiar seus lápis. Com as obras que você vai ver a seguir, Ghetti quer chamar a atenção das pessoas para coisas pequenas. A Maioria dos lápis usados na criação foram encontrados nas ruas. Nesta foto é possível ver uma caixa de correio talhada em um de seus lápis


FONTE:http://fotos.br.msn.com/slideshow/not%C3%ADcias/artista-cria-miniaturas-com-lapis-velhos/32vx5b9w#1 


















 

segunda-feira, 21 de julho de 2014

CINEMA

VALE A PENA VER ESTE FILME!

OS INTOCÁVEIS (2011) FILME FRANCÊS

Ah essa geraçãozinha Coca-Cola mal acostumada. Hunf! Vê se pode: agora estão querendo até que nossos dramas, nossos chorosos e angustiantes dramas, sejam empacotados no mesmo saco para viagem dos feel good movies. Afinal, ninguém mais pode sofrer neste mundinho de 140 caracteres, não é mesmo?
Pois sabe quem descobriu isso também? Os franceses. Sim, Intocáveis (Intouchables), novo filme de Olivier Nakache e Eric Toledano, feito lá no berço do cinema, bebe exatamente deste estilo enlatado, tipicamente norte-americano e, mesmo não fazendo feio, deixa uma pergunta no final para aqueles que enxergam um pouco a mais do que apenas duas horas de escapismo.
A história, baseada em fatos reais, fala sobre as mudanças que acontecem na vida de Philippe (François Cluzet, ou melhor, o Dustin Hoffman francês. Sério.), um multimilionário tetraplégico que em busca de um novo auxiliar, resolve contratar um tal de Driss, um ex-detento senegalês de temperamento explosivo que mora nos subúrbios de Paris.
Bom, parece clichê, e é!

Philippe e Driss quebrando tudo
Toy Story, Máquina mortífera, 48 horas, Thelma & Louise… duplas formadas por pessoas completamente opostas e que descobrem o lado bom da vida nas diferenças do parceiro é o que mais tem por aí. E dentro do ambiente hospital também. Taí Antes de Partir e o excelente 50% que não me deixam mentir. Mas, graças à escolha do elenco principal, feita por Gigi Akoka (Babel), Intocáveis consegue se segurar, mesmo tendo uma trama mais do que batida.
Na vida real, Driss não é tão visualmente distante de seu amigo como no filme. Para interpretar seu papel, e destoar ainda mais do protagonista, foi escalado o ator Omar Sy, um sujeito de porte atlético, do tipo 100 metros rasos com obstáculos. Com uma atuação muito focada em olhares, Sy também anda em cena de maneira forte, maciça, aumentando ainda mais a diferença para com o personagem de Cluzet. E é interessante perceber que essa postura vai se moldando ao longo da projeção, na medida em que Driss começa a ganhar movimentos cada vez mais leves para demostrar a sua mudança de temperamento.
Enxergando na óbvia disparidade entre ele e seu auxiliar uma forma mais honesta de ser tratado, Philippe é um protagonista que, mesmo sendo muito carismático, sofre pela falta de conflitos da trama. Com uma atuação totalmente facial, Cluzet insere uma vibe tão pra cima no protagonista, que depois de um tempo ela começa a parecer bastante irreal ou forçada.

Omar Sy colocando todo o elenco para dançar em uma cena chave do filme
Escrito pelos próprios diretores, o roteiro de Intocáveis acerta bastante a mão na elaboração dos divertidíssimos diálogos do filme, porém, no quesito construção de personagens ele peca significativamente. A motivação e a transformação de Driss ficam bem mais críveis e interessantes do que a de Philippe, que beira o conformismo, já que muitas de suas atitudes para apreciar mais a vida, poderiam ter sido feitas sem precisar de uma pessoa como seu companheiro.
Esta impressão de condicionamento que o filme produz é destacada pela escolha que os diretores tiveram ao rodar o longa durante o nevado inverno Europeu. É cientificamente comprovado que o frio aproxima mais as pessoas, e não por acaso, Olivier e Eric acabam por mostrar por diversas vezes o personagem de Omar Sy tentando se proteger das baixas temperaturas quando está sozinho e aquecido e mais leve (por usar uma quantidade menor de roupas) quando está na presença de Philippe. Ou seja: Ele só estaria livre das dificuldades quando ao lado do amigo.
Mas, se o roteiro e alguns pontos da direção forçam a barra com esse jeitão meio Yin-Yang-fast-food, a trilha sonora acaba ganhando pontos com a dualidade. As faixas compostas por Ludovico Einaudi são inspiradíssimas, muito bem trabalhadas e bastante sóbrias, contrapondo com as músicas inseridas ao longo da trama para pontuar os momentos mais pra cima, como a deliciosa Feeling Good de Nina Simone e You’re Goin’ Miss Your Candyman de Terry Callier.
Com o objetivo de fazer os espectadores saírem da sala de projeção com uma verdadeira festa de endorfina no organismo, Intocáveis é o tipo de filme que agrada tanto à leitores de auto-ajuda quanto aos mais descolados por conta do seu humor politicamente incorreto, afiado e bem dosado. Poderia até ter um pouco mais de sobriedade, mas não chega a atrapalhar. Só espero que esta tendência de conformidade e de espírito “uhuu” não se espalhe demais, porque afinal, precisamos ter o pé no chão quanto às dificuldades. E nem tudo é festa, meu amigo.
FONTE: http://altamenteacido.com.br/cinema/critica-intocaveis/

domingo, 19 de janeiro de 2014

SEMPRE É CÔMODO, CONVINIENTE E PROPÍCIO UMA ORAÇÃO A JESUS CRISTO, ESCREVER SOBRE JESUS CRISTO.
ABAIXO UM DE MEUS TRABALHOS DO LIVRO "QUERO CONHECER JESUS CRISTO" E NO FINAL, OS VERSÍCULOS 8 AO 16 DO CAPÍTULO 7 DE 2 CORÍNTIOS.






Ofertar é dar verdadeiramente.

É simplesmente dividir o que tenho.

Não há obrigações em mim, no homem, na construção mundana.

Realmente é ter dois e dar um a quem não tem.

Nunca dar a quem que já tem muito.

Tenho que aprender a plantar meu próprio alimento.

Plantar, regar, cultivar, segar.

Sustento de corpo e alma é o que Jesus prega na Palavra de Deus.

A opressão, a depressão do mundo apenas me leva para a morte espiritual e carnal.

Meus pés sentem a terra deste mundo, eu estou neste mundo!

Este mundo tem lugar para todos.

Os que serão salvos e os que não serão salvos.

Toda riqueza e poder que são invertidos por lei pra quem ama e preconiza a miséria

filosófica do essencial que precisamos.

Eu já entendi e já vigiei em relação a não dar o meu pouco a quem tem muito.

Divido minha paz, meu sossego e meu otimismo, voluntariamente ofereço minha ajuda

a qualquer esforço e trabalho necessário.

Espalho ao meu redor o entusiamo de fazer o que é reto ao nosso Senhor.

Por Deus Pai, peço em nome de Jesus, toda a confusão de sentimentos e de atitudes que 

norteiam a esta verdade mascarada de bom senso, não me envolva e não me iluda!

O meu foco é sempre o exemplo de Jesus Cristo, os seus discípulos, os patriarcas e

todos os profetas.

Glória e honra ao santo nome de Jesus Cristo.

Oh! Deus Pai!  Oh! Espírito Santo! Amém! Aleluia!






2 Coríntios cap 7: 8 ao 16
 
Porquanto, ainda que vos contristei com a minha carta, não me arrependo, embora já me  
tivesse arrependido por ver que aquela carta vos contristou, ainda que por pouco tempo.
Agora folgo, não porque fostes contristados, mas porque fostes contristados para
arrependimento; pois fostes contristados segundo Deus; de maneira que por nós não
padecestes dano em coisa alguma.
Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, da qual ninguém
se arrepende; mas a tristeza do mundo opera a morte.
Porque, quanto cuidado não produziu isto mesmo em vós que, segundo Deus, fostes
contristados! Que apologia, que indignação, que temor, que saudades, que zelo, que
vingança! Em tudo mostrastes estar puros neste negócio.
Portanto, ainda que vos escrevi, não foi por causa do que fez o agravo, nem por causa
do que sofreu o agravo, mas para que o vosso grande cuidado por nós fosse manifesto
diante de Deus.
Por isso fomos consolados pela vossa consolação, e muito mais nos alegramos pela
alegria de Tito, porque o seu espírito foi recreado por vós todos.
Porque, se nalguma coisa me gloriei de vós para com ele, não fiquei envergonhado;
mas, como vos dissemos tudo com verdade, também a nossa glória para com Tito se
achou verdadeira.
E o seu entranhável afeto para convosco é mais abundante, lembrando-se da obediência
de vós todos, e de como o recebestes com temor e tremor.
Regozijo-me de em tudo poder confiar em vós.