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sábado, 29 de janeiro de 2022
domingo, 10 de maio de 2020
Depois de um pouco mais de 2 anos estou de volta ao nosso blog!!!!
Posto uma colocação maravilhosa do Felipe Rodrigues no site www.tenhomaisdiscosdoqueamigos.com do filme O Poço produzido pela Netflix que pra mim é de um surrealismo visceral e vitaminado.
“O Poço”: diretor explica os segredos e as polêmicas do filme
Apesar de também contar com a interpretação de cada espectador, Gaztelu-Urrutia esclareceu uma série de dúvidas sobre seu filme
Para encerrar de uma vez por todas as discussões sobre o ambíguo final de O Poço e suas mensagens, o diretor Galder Gaztelu-Urrutia explicou o significado de algumas simbologias e metáforas por trás do roteiro do seu filme. Em uma série de entrevistas, ele esclareceu o que há de verdade nas teorias criadas pelo público e como ele próprio vê a obra.
A partir daqui, é claro, o texto contém vários spoilers de O Poço, filme disponível na Netflix.
A panacota
A produção esteve o tempo todo voltada para o personagem Goreng (Ivan Massagué) e a forma como ele aprendia sobre o funcionamento do Poço. Toda a jornada o levou até uma violenta missão de mandar uma mensagem aos administradores do local e, em determinado momento, o propósito virou proteger uma panacota até que ela chegasse no último nível, para depois retornar intacta até o andar zero.
Mas qual é a da panacota? Ela foi “substituída” pela menina encontrada no nível 333, que seria, de fato, a verdadeira mensagem e seria uma esperança de mudança no status quo. Mas, para Urrutia, não era exatamente isso.
“Para mim, aquele último nível nem existe. Goren está morto antes de chegar lá e aquilo é apenas uma interpretação do que ele sentiu que deveria fazer,” disse o diretor em entrevista ao Digital Spy.
“Em última análise, eu queria deixar aberto para interpretações, se o plano funcionou e os de cima passam a se preocupar com as pessoas do poço. Na verdade, nós até filmamos um final diferente com a garota chegando no primeiro nível, mas retiramos do filme. Vou deixar para a imaginação de vocês”
Ao Collider, Gaztelu-Urrutia também jogou para a galera. Ao ser perguntado se a mensagem foi recebida, ele respondeu:
Isso é algo que você deve perguntar à sociedade. É com a gente… depende se nós vamos querer continuar sendo a espécie mais miserável que já pisou no planeta ou não.
Vilões?
A Administração poderia ser considerada a grande vilã da história. Mas parece que isso não era tão importante, afinal. “Os objetivos da Administração são um problema menor. O que importa é o que cada um de nós faz com as cartas que nos são entregues,” explicou o diretor ao Collider.
Ainda sobre a organização do Poço, quando questionado sobre a existência de outras estruturas como aquela pelo mundo, a resposta foi enfática: “Com certeza existem. Muitas e em muitas formas”.
E, apesar de amarrar o colega com lençóis e planejar comer pedaços de carne dele, Trimagasi não é visto como um vilão para Urrutia.
“Trimagasi é um pobre velho, um cara peculiar e engraçado que apenas quer sobreviver para poder deixar a prisão,” disse na entrevista ao DS.
Claro, ele tem algumas tendências sádicas, mas ele apenas está fazendo o necessário para sobreviver, como qualquer um de nós faria. No fim, talvez Trimagasi represente a audiência mais do que o próprio Goreng.
Mensagem política
Como já comentamos anteriormente, uma das principais críticas de O Poço é ao sistema capitalista. Porém, não é só isso:
“Nós certamente pensamos que deve haver uma melhor distribuição de riquezas, mas o filme não é estritamente sobre o capitalismo,” disse Gaztelu-Urrutia. “Talvez haja uma crítica ao capitalismo no começo, mas nós mostramos que, assim que Goreng e Baharat começam a usar o socialismo para convencer os outros prisioneiros a compartilhar a comida, eles acabam matando metade das pessoas que tentaram ajudar”.
No fim, o problema surge quando você tenta exigir a colaboração de todos e vê que não há nenhuma conquista no final. Goreng faz o que planejou, levando a panacota e a criança até o último nível, mas ele não mudou a opinião de ninguém sobre compartilhar a comida.
Mas e aí?
A moral é que O Poço trata da degradação da humanidade frente aos sistemas que ela mesma criou.
“O Poço reflete a fria desumanização do mundo em que vivemos,” concluiu o diretor.
A separação entre ricos e pobres, norte e sul, os que querem ascender e os que concordam em descer e dividir. O filme tem, sim, muitas camadas que recompensam com muitas interpretações.
sábado, 9 de dezembro de 2017
sexta-feira, 24 de novembro de 2017
sábado, 24 de dezembro de 2016
terça-feira, 22 de novembro de 2016
PINTURA
Este pintor holandês foi uma das maiores fontes de inspiração para os pintores surrealistas, na época da criação do Movimento Surrealista na década de 20 do século passado.
Este pintor holandês foi uma das maiores fontes de inspiração para os pintores surrealistas, na época da criação do Movimento Surrealista na década de 20 do século passado.
Hieronymus Bosch
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Assinatura | |
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Jeroen van Aeken, cujo pseudônimo é Hieronymus Bosch, e também conhecido como Jeroen Bosch Hertogenbosch, c. 1450 — 9 de Agosto de 1516), foi um pintor e gravador holandês dos séculos XV e XVI.
Muitos dos seus trabalhos retratam cenas de pecado e tentação, recorrendo à utilização de figuras simbólicas complexas, originais, imaginativas e caricaturais, muitas das quais eram obscuras mesmo no seu tempo.
Pintores alemães como Martin Schongauer, Matthias Grünewald e Albrecht Dürer influenciaram a obra de Bosch. Apesar de ter sido quase contemporâneo de Jan van Eyck, seu estilo era completamente diferente.
Especula-se que sua obra terá sido uma das fontes do movimento surrealista do século XX, que teve mestres como Max Ernst e Salvador Dalí.
Pieter Brueghel, o Velho foi influenciado pela arte de Bosch e produziu vários quadros em um estilo semelhante.
BIOGRAFIA
O seu nome verdadeiro era Jheronimus (ou Jeroen) van Aken. Ele assinou algumas das suas peças como Bosch (AFI /bɔs/), derivado da sua terra natal, Hertogenbosch. Na Espanha, é também conhecido como El Bosco.
Sabe-se muito pouco sobre a sua vida. A não existência de documentos comprovativos de que o pintor tenha trabalhado fora de 's-Hertogenbosch levam a que se pense que Bosch tenha vivido sempre na sua cidade natal. Aí se terá iniciado nas lides da pintura na oficina do pai (ou de um tio), que também era pintor.
Foi especulado, ainda que sem provas concretas, que o pintor terá pertencido a uma (das muitas) seitas que na época se dedicavam às ciências ocultas. Aí teria adquirido inúmeros conhecimentos sobre os sonhos e a alquimia, tendo-se dedicado profundamente a esta última. Por essa razão, Bosch teria sido perseguido pela Inquisição. Sua obra também sofreu a influência dos rumores do Apocalipse, que surgiram perto do ano de 1500.
Existem registros de que em 1504 Filipe o Belo da Borgonha encomendou a Bosch um altar que deveria representar o Juízo final, o Céu e o Inferno. A obra, atualmente perdida (sem unanimidade julga-se que um fragmento da obra corresponde a um painel em Munique), valeu ao pintor o reconhecimento e várias encomendas posteriores. Os primeiros críticos de Bosch conhecidos foram os espanhóis Filipe de Guevara e José de Sigüenza. Por outro lado, a grande abundância de pinturas de Bosch na Espanha é explicada pelo fato de Filipe II de Espanha ter colecionado avidamente as obras do pintor.
OBRAS
Atualmente apenas se conservam cerca de 40 originais seus, dispersos na sua maioria por museus da Europa e Estados Unidos. Dentre estes, a coleção do Museu do Prado de Madri é considerada a melhor para estudar a sua obra, visto abrigar a maioria daquelas que são consideradas pelos críticos como as melhores obras do pintor.
As obras de Bosch demonstram que foi um observador minucioso bem como um refinado desenhista e colorista. O pintor utilizou estes dotes para criar uma série de composições fantásticas e diabólicas onde são apresentados, com um tom satírico e moralizante, os vícios, os pecados e os temores de ordem religiosa que afligiam o homem medieval. Exemplos destas obras são:
- As Tentações de Santo Antão - (obra principal no Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa e suposto estudo da obra no Museu de Arte de São Paulo - MASP, São Paulo, Brasil)
A par destas obras, que imediatamente se associam ao pintor, há que referir que mais de metade das obras de Bosch abordam temas mais tradicionais como vidas de santos e cenas do nascimento, paixão e morte de Cristo.
O original tríptico As Tentações de Santo Antão está incorporado no Museu Nacional de Arte Antiga a partir do antigo Palácio Real das Necessidades. Desconhecem-se as circunstâncias da chegada da obra a Portugal, não sendo certo que tenha feito parte da coleção do humanista Damião de Góis, como algumas vezes é referido.
GALERIA
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
Donald C. Stamps
Eu tenho o hábito de ler a Bíblia Sagrada desde 2000.
Assim que noivei comecei a leitura e terminei em 2010.
A Bíblia é única é lógico mas tem algumas variações em relação a edição, revisão, notas, estudos e muitas vêm hinário junto a edição.
Desde de 2010 tenho um compromisso com o Senhor Jesus Cristo, Deus Pai Misericordioso e Espírito Santo Divino de estar lendo 2 capítulos da Bíblia por dia e espero cumprir isso por toda minha vida.
E neste propósito eu já li completamente duas vezes a Bíblia Sagrada Traduzida em Português por João Ferreira de Almeida 2ª edição e completamente uma vez a Bíblia de Estudo Pentecostal Traduzida em Português por João Ferreira de Almeida com Referências e Algumas Variantes com Notas do Missionário Donald C. Stamps e atualmente estou lendo ela novamente.
Bem, espero que com essas leituras eu venha cravar em minha mente e em meu ser todo o ensinamento e guia vital da Palavra de Deus.
A Palavra e as Leis de Deus servem justamente para salvação, santificação e justificação do homem, da mulher, do idoso, da criança, do adolescente estarem iluminados por Jesus no conviver da sociedade, no manter de um casamento, na frequência escolar, no livramento de violências e doenças, e estar congregando numa boa Igreja saudável, enfim, estarmos indo rumo a Vida Eterna no Reino de Deus.
Agora um pouco sobre o Missionário Donald C. Stamps.
Donald Carrel Stamps foi um pastor e missionário enviado ao Brasil pelas Assembleias de Deus nos Estados Unidos, notável ensinador bíblico e autor das notas e estudos da "Bíblia de Estudo Pentecostal" (CPAD), uma das mais vendidas Bíblias de estudo no mundo, e a primeira em vendas no Brasil desde o seu lançamento em 1995.
Nascido em 10 de novembro de 1938 em Santo Antônio, Oklahoma City, EUA, Donald teve uma infância e uma adolescência problemáticas, marcadas pela rebeldia. Na adolescência, chegou a fazer parte de uma gangue nos EUA, sendo preso por violência e vandalismo aos 14 anos de idade. Ele foi motivo de muito sofrimento para os pais, até o dia em que entregou sua vida a Jesus na Igreja Batista do Livre-Arbítrio de Capitol Hill, no sul de Oklahoma City. Entretanto, através da influência de dois novos amigos crentes, ele acabou preferindo frequentar a Igreja do Nazareno nos EUA.
Em 1958, aos 20 anos de idade, Donald sentiu, pela primeira vez, o chamado de Deus para missões.
Em 1960, como fruto desse chamado, ele ingressou no Curso de Teologia da Faculdade Nazarena Betânia em Oklahoma City, onde bacharelou-se em 1964. Já no ano seguinte, ingressou no mestrado, formando-se com uma tese sobre o crescimento da igreja no Brasil, país para onde se sentiu chamado por Deus para fazer missões após ler a obra "Novos Padrões de Crescimento na Igreja do Brasil", de William R. Read, que afirmava na obra que "o futuro do evangelismo [no Brasil] pertence às Assembleias de Deus" (ARAÚJO, Isael de, "Dicionário do Movimento Pentecostal", CPAD, 2007, p. 830).
Após ler "A Cruz e o Punhal", do pastor assembleiano David Wilkerson, e ouvir uma série de palestras no Seminário Teológico Nazareno sobre o avivamento pentecostal no Brasil, Stamps não só sentiu a confirmação em seu coração de que deveria fazer missões naquele país como também passou a crer nas doutrinas bíblicas pentecostais. Então, passou a visitar a Assembleia de Deus em Kansas City, onde buscou e recebeu o batismo no Espírito Santo.
Casado com Linda Kathleen Sodowsky, com quem teve três filhos (TobyTodd e Tiffany), Donald foi enviado para o Brasil como missionário, pela Igreja do Nazareno, em 1971. Passou ali só 14 meses, tendo sido chamado de volta devido à sua defesa das doutrinas bíblicas pentecostais. Em 1978, Linda foi batizada no Espírito Santo também. No mesmo ano, a família Stamps ingressou na Assembleia de Deus e, em 1980, voltou ao Brasil como missionários da AD nos EUA.
Ainda em 1980, Stamps começou a escrever as notas e estudos da "Bíblia de Estudo Pentecostal". Em 1983, seu projeto foi aprovado pela Divisão de Missões Estrangeiras das ADs nos EUA como um projeto mundial para vários idiomas. Em 1992, ela foi lançada nos EUA; em 1993, em espanhol; e em 1995, no Brasil pela CPAD. Hoje, já se encontra em mais de uma dezena de outros idiomas, sendo uma das maiores Bíblias de estudo do mundo, e a mais vendida no Brasil. Stamps faleceu em 7 de novembro de 1991, faltando três dias para completar 53 anos.
Fontedestareportagem:http://subebd.blogspot.com.br/2015/10/donald-carrel-stamps.html
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